Karim, Karim…você magoou meu coração.

Karim Rashid, o  “popdesigner futurista”, abriu as portas de seu apartamento em Nova York para a Sweet Home e mostrou detalhes de sua decoração. Admirável heim? Mas sendo sincera no grau dez:  Se o Karim fizesse umas doações para o Exército da Salvação aqui do Rio, traria pra casa umas duas ou três peças desse mobiliário todo, e só.

Alguns trechos da matéria, que vocês podem conferir na íntegra aqui :

Karim escolheu seu próprio caminho. Ele quer viver no futuro, aqui e agora. A receita secreta é a forma e a cor. E as cores principais do seu Interior: Prata, amarelo, preto e branco, pastel e neon, verde limão e vermelhão.”

“Não há nada pior do que tentar copiar o interior do passado”. ( Em off: Gente, morri.  Ai que loucura. Ai que absurdo!)

“Design é um ato social, criativo e político! O projeto é revolucionário, como um iPhone cheio de programas e jogos, ou tênis cheio de tecnologia”

Karim ainda defende que um bom designer pode mudar o mundo: “Esta idéia de que as coisas vão viver é completamente fora de moda. Após apenas alguns meses, a maioria de eletrônicos já estão velhos, estamos constantemente exigindo novas tecnologias e melhor. Então, por que não construir casas que podem ser demolidas depois de dez anos?”

E ai? Morariam em uma casa assim?? Ousado heim…Mas Karim, não fala mais dos móveis da vovó, fala não. #brinks

10 COMMENTS

  1. Poxa, eu achei legal. Até moraria numa casa assim. Enquanto jovem e solteira. Porque depois de mais velha, e já casada,acho que não ia combinar não! hehehehe… bjokas!

  2. Oi Ana!
    Acompanho vc no tuí, via twitmaes.
    Acho que já passei por aqui, mas quero reforçar o baba-ovo!
    Adoro seu blog, adoro!
    Sou decoradora e tenho paixão por arquitetura, design e Karim Rashid! Apesar de que aqui em casa tb fazemos mais a linha herdados da vovó…
    bjos

  3. Lastimável…
    É bonito de fato, porém “as coisas da vovó” para mim pelo menos, transcendem a idéia de herança e passam a ser uma questão de conscientização ecológica e redescoberta de quem somos, o que consumimos e o que geramos de lixo e desperdício nesse mundo tão maravilhoso. O trabalho do designer (me desculpem os que o adoram), é no mínimo cruel com o planeta. Precisamos acordar para o que estão fazendo conosco, raciocinar e racionalizar pois, o consumismo desenfreado em que nos vemos obrigados a seguir como se estivéssemos descendo ladeira a baixo não nos levará a felicidade alguma. Vejam o vídeo “A história das coisas” no you tube.
    Desculpe Aninha, amo seu blog mas precisava desabafar esse Karim quase me matou.
    Bjinhosss

    http://www.rosaturquesa.blogspot.com

  4. Oi Ana, bem interessante esse design, mas nada funcional, acho que é uma casa para alguém que realmente muda toda hora, ou seja, não é uma casa pra gente normal, com vida normal e com crianças normais. Sei lá, minha opinião, mas em todo caso eu gostei das cores! ahhaha.
    Bjinhos, o site ficou muito lindo!

  5. Os móveis são lindos, sim…mas eu não moraria aí, parece mais um cenário do filme dos Jetsons que uma casa de gente de verdade. Acho bom mesclar peças futuristas com outras contemporâneas ou antigas dá um resultado melhor, mas como gosto é algo super particular, deixa o Karim ser feliz! E que grande bobagem ele disse aqui: “Então, por que não construir casas que podem ser demolidas depois de dez anos?”. O cara não dá a mínima para sustentabilidade e ecologia, né? Haja lixão para jogar entulho de milhões de casas da população terrestre a cada 10 anos!
    😉

  6. ai, magoou meu coração tb!
    Ele deveria saber mais do que ninguém que cada um tem seu estilo!
    O dele é futurista e de alguns retrô!
    Inclusive, ainda que repaginados muitos móveis da casa dele tem um que de retrô sim! Aquela estante da última foto, pra mim, total retrô anos 70….mas fazer o que… acho que somos a força da resistencia né! rsrsrsrs
    beijokas!

  7. HUm…não moraria nessa casa.È bonita, clean, moderna, mas não ten jeito de casa, de lar. Sabe parece que quem mora ai é sozinho, não tem bichinhos, não teu au au pulando no sofá, nem criança pegando nos enfeites… Resumindo: não tem cara de casa de gente, de família, tem cara de casa para apenas ser fotografada, mostrada e não vivida.
    Beijocas

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